1º Brasil Pork Event: Otimismo no crescimento da suinocultura
Ao abordar o futuro da atividade no Brasil, disse que o país precisa exportar o valor agregado. Pontuou que a oferta de cabeças de suídeos, hoje de 3,3 ou 3,4 milhões de cabeças/mês deve atingir 3,5 a 3,6 milhões este ano e chegar em 2020, na casa dos 3,9 ou acima. Em 2015, ele afirmou que o segundo semestre será maior nesse do que ano passado: “Nossos abates já cresceram em torno de 4%. Já sabemos que a produção desse ano superará e muito os recordes de 2012. Em 2016 terá um salto ainda maior crescendo 4 a 5% em cima dos números de 2015”. Na exportação, segundo ele, “teríamos um potencial para 810 mil toneladas para exportação. Nos mercados abertos a meta é crescer 16,2% (836,5 mil toneladas), enquanto nos mercados fechados a meta é 4,3% (97,1 mil toneladas). ‘O que fazer para abrir, manter e crescer?’ Como respostas para esta questão ele citou: “Análise de risco e sensibilidade das ações de vigilância em Santa Catarina; análise de risco e sensibilidade das ações de vigilância no Rio Grande do Sul e Paraná; ampliar a área livre Febre Aftosa sem vacinação e Peste Suína Clássica; e promoção comercial e marketing. Finalizando sua palestra, frisou que tendências é a substituição da carne bovina por preço e sabor. Reforçou que o marketing da carne súina deve ser forte, assim como o trabalho para modernizar a apresentação desta carne. “Temos que usar embalagens inteligentes, os produtos estão mudando. Os açougues estão desaparecendo do varejo. O negócio do fazer a pequena porção terá espaço ainda maior nos próximos três anos do que poderíamos imaginar nos últimos anos. Além disso, o consumidor quer qualidade e praticidade, mas para tudo isso precisamos de uma estratégia comercial agressiva e popular”, completou. Fonte: PorkWorld
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