Exportações de suíno caem 28,6% em fevereiro, diz ABPA
As exportações de carne suína do Brasil somaram 26,3 mil toneladas no mês de fevereiro, volume 28,6% menor que o comercializado em igual período de 2014. Também houve queda, de 31,7% nas receitas obtidas com os embarques, que somaram US$ 65,977 milhões no mês passado. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) e consideram todos os produtos exportados. No acumulado de 2015, o comércio externo de carne suína registrou queda de 24% em volume e 26% em faturamento, totalizando 54,5 mil toneladas exportadas e US$ 138,3 milhões em receitas. De acordo com o presidente-executivo da ABPA, Francisco Turra, o resultado do mês passado foi prejudicado pela paralisação dos caminhoneiros. "Em fevereiro, estávamos em um período de recuperação dos níveis dos embarques. Infelizmente, enfrentamos problemas logísticos com os bloqueios nas estradas pelo País, o que travou o ritmo das exportações", afirmou. saiba mais ABPA calcula prejuízos de R$ 700 mi com bloqueios de caminhoneiros Segundo a ABPA, os Estados mais atingidos, Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul, são responsáveis por 81,5% dos embarques de carne de suínos. Com o fim dos bloqueios nas rodovias, a expectativa da ABPA é a de que as vendas externas retomem o ritmo normal. "Com a normalização das operações das empresas do setor, esperamos que em março tenhamos a estabilização do compasso das exportações", afirma o vice-presidente da divisão de suínos, Rui Eduardo Saldanha Vargas. O principal destino da carne suína produzida no Brasil no primeiro bimestre foi a Rússia, que comprou 20,2 mil toneladas, o equivalente a 37,1% do total exportado. Em segundo lugar está Hong Kong, com 15,5 mil toneladas (28,5% do total). Os cortes continuam sendo o carro-chefe das vendas externas, com o equivalente a 45 mil toneladas comercializadas entre janeiro e fevereiro deste ano, volume 23,7% menor que o verificado em igual período de 2014. Na sequência vieram os embarques de miúdos, que registraram expansão de 36% no bimestre e somaram 6,6 mil toneladas. Fonte: Globo Rural As exportações de carne suína do Brasil somaram 26,3 mil toneladas no mês de fevereiro, volume 28,6% menor que o comercializado em igual período de 2014. Também houve queda, de 31,7% nas receitas obtidas com os embarques, que somaram US$ 65,977 milhões no mês passado.
Os dados foram divulgados nesta segunda-feira pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) e consideram todos os produtos exportados. No acumulado de 2015, o comércio externo de carne suína registrou queda de 24% em volume e 26% em faturamento, totalizando 54,5 mil toneladas exportadas e US$ 138,3 milhões em receitas. De acordo com o presidente-executivo da ABPA, Francisco Turra, o resultado do mês passado foi prejudicado pela paralisação dos caminhoneiros. "Em fevereiro, estávamos em um período de recuperação dos níveis dos embarques. Infelizmente, enfrentamos problemas logísticos com os bloqueios nas estradas pelo País, o que travou o ritmo das exportações", afirmou. saiba mais ABPA calcula prejuízos de R$ 700 mi com bloqueios de caminhoneiros Segundo a ABPA, os Estados mais atingidos, Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul, são responsáveis por 81,5% dos embarques de carne de suínos. Com o fim dos bloqueios nas rodovias, a expectativa da ABPA é a de que as vendas externas retomem o ritmo normal. "Com a normalização das operações das empresas do setor, esperamos que em março tenhamos a estabilização do compasso das exportações", afirma o vice-presidente da divisão de suínos, Rui Eduardo Saldanha Vargas. O principal destino da carne suína produzida no Brasil no primeiro bimestre foi a Rússia, que comprou 20,2 mil toneladas, o equivalente a 37,1% do total exportado. Em segundo lugar está Hong Kong, com 15,5 mil toneladas (28,5% do total). Os cortes continuam sendo o carro-chefe das vendas externas, com o equivalente a 45 mil toneladas comercializadas entre janeiro e fevereiro deste ano, volume 23,7% menor que o verificado em igual período de 2014. Na sequência vieram os embarques de miúdos, que registraram expansão de 36% no bimestre e somaram 6,6 mil toneladas. Fonte: Globo Rural
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