Enzima xilanase proporciona maximização de resultados quando usada em suínos
AB Vista concluiu seu mais recente estudo sobre a maximização de resultados de desempenho com o uso de xilanase Econase XT em suínos, especificamente no período de maternidade. A utilização de Econase XT no início do período de maternidade pode aumentar os ácidos voláteis graxos e melhorar a digestibilidade global da dieta. Quando Econase XT é usada, três mecanismos fundamentais devem ser verificados, importantes para potencializar os benefícios substanciais de desempenho. O Dr. Pete Wilcock, Diretor Técnico Global da AB Vista, explica isso em um vídeo lançado no youtube essa semana. O vídeo tem legendas em português e pode ser visto aqui: https://www.youtube.com/watch?v=CxwiPLZyZi8 O primeiro mecanismo é a capacidade para reduzir a viscosidade da digesta. A adição de xilanase decompõe os arabinoxilanos de cadeias longas, o que melhora a digestibilidade dos nutrientes, especialmente em gorduras saturadas. O segundo mecanismo é que Econase XT tem a capacidade de degradação de arabinoxilanos insolúveis, permitindo que as enzimas endógenas do animal atuem hidrolisando seus substratos antes indisponíveis. O terceiro mecanismo que Dr. Wilcock comenta é a capacidade da Econase XT produzir xilo-oligosacarídeos com ação prebiótica xilo-oligômeros, através da hidrólise dos arabinoxilanos de cadeia longa. "Xilo-oligossacarídeos são fermentados pela microflora no intestino grosso do animal, e podem resultar num aumento dos AGV (ácidos graxos voláteis), que podem ser utilizados como fonte de energia, controle de bactérias ou a produção de butirato, que melhora a integridade epitelial do animal. Além disso, a fermentação dos xilo-oligossacarídeos traz o beneficio adicional de modular a microflora intestinal", diz Dr. Wilcock. Entretanto, para que todo o processo de maximização seja alcançado, é preciso verificar a qualidade da xilanase usada, pois nem todas as enzimas podem ter esses mecanismos. A xilanase ideal é como a usada no Econase XT, sendo detectável, gastro-estável e termoestável. Fonte: Suinocultura Industrial
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