Alta nos preços do suíno vivo nos estados e queda nos insumos
Em três dos estados produtores de suínos acompanhados pela Suinocultura Industrial houve alta nos preços do animal vivo nesta semana. Santa Catarina e Paraná – os dois maiores produtores do País –, foram os que registraram maior valorização. Os preços se assentaram no Rio Grande do Sul – o terceiro maior produtor –, São Paulo, Minas Gerais e Goiás. Análise Os preços do suíno vivo estão em alta no mercado brasileiro, enquanto os valores dos principais componentes utilizados na ração animal (milho e farelo de soja) estão em queda. Esse cenário vem favorecendo o poder de compra de suinocultores em março, segundo os analistas. “O impulso aos valores do suíno no mercado independente está vindo da maior demanda e também da menor oferta de animais prontos para o abate”, apontam em nota. Quanto ao mercado de cereais, os preços do milho – que estavam em movimento de alta desde o início de novembro/18 – têm recuado em muitas regiões, pressionados pela retração compradora. Com o avanço da colheita da safra verão e com o bom desenvolvimento da segunda temporada, a expectativa é de oferta elevada, o que tem feito com que demandantes se afastem do mercado, à espera de quedas mais intensas nos valores do cereal. Fonte: Suinocultura Industrial
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